Atendimento em Nutrição Infantil






Os primeiros anos de vida são de intenso desenvolvimento e pedem maior cuidado. Afinal, deficiências nutricionais ou condutas inadequadas na alimentação podem prejudicar o crescimento e até resultar em sequelas futuras, como atraso escolar e desenvolvimento de doenças crônicas não transmissíveis.

Cada faixa etária apresenta uma demanda nutricional específica. E a oferta de nutrientes é de grande importância para um adequado crescimento e desenvolvimento corporal e neurológico,

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Cada idade, uma necessidade:

👉 2 a 5 anos: hortaliças e fontes de cálcio (lácteos e folhas verdes), por conta do crescimento e desenvolvimento dos ossos. Nesta fase a criança já consome os mesmos alimentos que a família e já deve ser estimulada a comer frutas e hortaliças inteiras.

👉 6 a 10 anos: na idade escolar é comum o apetite aumentar, mas é preciso ficar atento para que os alimentos consumidos sejam saudáveis para dar energia sem favorecer o sobrepeso, carboidratos saudáveis (batata doce, aipim, inhame, batata baroa, batata inglesa) devem ser constantes no cardápio, assim como a aveia, as frutas e o tradicional arroz e feijão.

👉 Acima de 11 anos: Nessa fase é comum os pré-adolescentes quererem trocar os alimentos por fast foods ricos em sódio, açúcar e gorduras saturadas e trans, que podem trazer impacto negativo à saúde. O ideal e limitar o consumo destes alimentos a alguns momentos específicos na semana.

E como incentivar as crianças a desenvolverem uma alimentação saudável?

Os pais devem incentivar o consumo dos alimentos rejeitados e mostrar a importância para manutenção da saúde aos pequenos. Sabemos que os adultos são exemplos para as crianças. Uma má alimentação, além de causar prejuízos imediatos como atraso no desenvolvimento e/ou falta de nutrientes, pode deixar sequelas para vida adulta, como obesidade, diabetes, hipertensão entre outras doenças crônicas.

É importante salientar que, cada vez mais, crianças e jovens em geral tendem a adotar comportamentos alimentares que podem levar a deficiências energéticas e transtornos alimentares, como a anorexia e bulimia. Estas condições, quase sempre, acontecem com praticantes de atividades físicas, que vêem o exercício como um auxiliador no emagrecimento e o praticam de forma exagerada e errônea. Por isso, toda a atenção deve ser dada pelos pais em qualquer sinal exagerado de restrição alimentar e/ou desejo de praticar exercícios físicos. Nesse caso, deve-se procurar um acompanhamento médico especializado o mais rápido possível.

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