As contraindicações do Pilates na gravidez são relativas e não existe nenhuma que seja absoluta. Desde que a mãe e o bebê estejam saudáveis e o profissional que a acompanha tenha ampla experiência em trabalhar com Pilates na gravidez, os riscos são praticamente inexistentes. No entanto, deve-se estar atento a alguns sinais que podem indicar que esta não é a melhor hora de praticar os exercícios, como por exemplo:
- Batimento cardíaco acelerado;
- Pressão alta descontrolada;
- Falta de ar;
- Dor abdominal;
- Sangramento vaginal;
- Contrações muito fortes ou muito próximas;
- Dor no peito.
Apesar dos amplos benefícios, o pilates para gestantes exige algumas limitações. As alterações fisiológicas e biomecânicas da gestação pedem uma escolha de exercícios mais individualizada, visando garantir a segurança e aumentando o cuidado para não expor a gestante a riscos.
Alguns dos principais pontos em que é necessário cautela, de acordo com Lívia, são:
- Bases instáveis e alturas: exercícios realizados sob bases instáveis e alturas exigem o máximo de cuidado, pois o centro de gravidade muda, os reflexos ficam diminuídos e não se pode correr o risco de queda;
- Articulações e ligamentos: é necessário atenção com relação à instabilidade nas articulações e à hiperfrouxidão ligamentar, devido ao hormônio relaxina;
- Intensidade: não é recomendável a realização de exercícios muito intensos, como saltos no Reformer, por exemplo. A gestante não deve chegar à exaustão.
Dominar a avaliação no Pilates vai trazer uma maior eficiência no planejamento do trabalho do profissional.
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