Saiba mais sobre a Fisioterapia Intensiva





Há um universo enorme de atuação para o Fisioterapeuta que trabalha com Fisioterapia Hospitalar. Seja na Unidade de Terapia Intensiva, seja fora dela,  fisioterapeuta terá importância seja em pré ou pós operatórios, manutenção no bem estar geral do paciente ou na recuperação funcional motora e respiratória. 

Uma das áreas dentro do hospital que o fisioterapia atua é a intensiva. Portanto, vou explicar melhor essa duas áreas que o fisioterapeuta pode atuar na Fisioterapia Intensiva:

1- Respiratório: é o suporte ventilatório, com a parte de fisiologia respiratória, suporte respiratório, oxigenoterapia, ventilação mecânica não invasiva e ventilação mecânica invasiva e toda essa parte de cuidado respiratório do paciente, que é um dos motivos que o leva ao CTI

2- Motor: a fisioterapia motora inclui a parte de fortalecimento, reabilitação, prevenção de deformidades e tratamento de complicações relacionadas com a permanência desses pacientes que estão muito tempo imóveis no leito. É muito importante nesse contexto a mobilização precoce, cujo planejamento também é feito por esse profissional. No momento em que entramos na UTI já devemos pensar em mobilizar esse paciente o mais rápido possível.

O papel do fisioterapeuta é fundamental para prevenir e tratar complicações musculoesqueléticas, cardiorrespiratórias e neurológicas. Com a presença do profissional da Fisioterapia Intensiva desde a fase mais crítica da internação desse paciente até o período de alta, dando essa assistência que deve ser o mais integral possível (tanto motora quanto respiratória), o tempo desse paciente na internação em terapia intensiva e no próprio hospital é diminuído

Além disso, ele trabalha com a família do paciente para que os cuidados continuem no ambiente domiciliar, e como consequência ele sai mais rápido e melhor da terapia intensiva.

Para o profissional que trabalha nesta área é importante:

  • Conhecer a assistência fisioterapêutica em hospital geral, segundo padrões internacionais de qualidade;
  • Compreender protocolos e programas de tratamento para pacientes na Unidade de Terapia Intensiva e nas Unidades de Internação;
  • Interpretar, de forma prática, exames complementares e conhecer em detalhes a monitorização de mecânica respiratória para auxiliar na decisão do tratamento fisioterápico;
  • Desenvolver uma visão global e crítica no tratamento do paciente em suas fases de evolução clínica.
O principal objetivo de o fisioterapeuta estar atuando nesse espaço: favorecer a alta desse paciente, de maneira que ele saia melhor e mais rápido desse ambiente crítico.

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