Lidando com a Estria na Gravidez




Um dos grandes desafios que a (o) profissional que lida com gestantes e com a beleza são as estrias.

O surgimento de estrias na gravidez, chamadas em medicina de striae gravidarum, é um acontecimento extremamente comum, chegando a acometer 70 a 90% das gestantes, principalmente no terceiro trimestre, época em que o esgarçamento da pele da região abdominal torna-se mais intenso.

As linhas avermelhadas ou acastanhadas (dependendo da cor da sua pele) costumam aparecer na barriga, nos seios e nas coxas. Elas afetam mais da metade das grávidas, porque a pele se distende com o aumento da barriga ou com o ganho de peso.

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O rápido crescimento do volume da região abdominal, principalmente a partir da parte final do segundo trimestre de gravidez, é o principal fator risco para o aparecimento da striae gravidarum. Porém, outros fatores presentes na gravidez também influem no desenvolvimento das estrias, como:
  • Alterações hormonais naturais da gestação – hormônios como estrogênio, cortisol, relaxinas e outros tornam as fibras elásticas da pele mais frágeis, facilitando o seu rompimento quando sujeitas a grandes distensões.
  • Tendência familiar para formação de estrias – há um claro componente genética na formação das estrias durante a gravidez. Mulheres que apresentam história familiar de estrias, principalmente striae gravidarum, apresentam um maior risco de desenvolverem moderadas a graves estrias na gravidez.
  • Idade da gestante –  mulheres mais novas (com menos de 25 anos) têm uma pele mais "firme", apresentando maior facilidade de rompimento das fibras elásticas. Quanto mais jovem for a gestante, maior será o risco de desenvolvimento de estrias. Gestantes acima de 30-35 anos têm um risco bem mais baixo.
  • Primeira gestação – o risco de aparecerem estrias é muito maior na primeira gravidez que nas gravidezes subsequentes. Após uma primeira gestação, a pele já se encontra mais flácida e mais apta a distender-se novamente. A gestante também  costuma estar, pelo menos, dois ou três anos mais velha que na primeira gravidez.
  • Peso do feto – quanto maior for o crescimento da barriga na gestação, maior será a esgarçamento da pele e, consequentemente, maior será o risco de aparecerem estrias. Por isso, o tamanho do bebê é um fator de risco relevante. Por motivos óbvios, uma gravidez gemelar também aumenta muito as chances de surgirem estrias.
  • Ganho de peso na gravidez – quanto maior for o ganho de peso na gravidez, maior será o risco de surgirem estrias.
  • Etnia da gestante – grávidas de etnia não-branca apresentam um maior risco de desenvolverem estrias na gravidez.
  • Existência de estrias antes da gravidez – mulheres que mesmo antes de estarem grávidas já se mostram propensas a desenvolverem estrias, principalmente na barriga e nos seios, apresentam elevado risco de terem striae gravidarum.
Se a aparência das estrias incomodar muito, é importante conhecer o Gravidez sem Estrias que é um método 100% Natural que vai ajudar a eliminar as estrias do seu corpo, através de receitas elaboradas, testadas e comprovadas.

Até a próxima!



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