Residência é o segundo vestibular da Medicina



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Os estudantes de Medicina – a carreira mais concorrida em vestibulares do Pais –, após passarem seis anos na faculdade, tem mais uma peneira pela frente: os concursos de acesso à residência médica – pós-graduação que especializa o médico em uma determinada área. A concorrência é acirrada e nesta etapa as taxas de inscrição encarecem, variam entre R$ 300 e R$ 600.

Tudo isso porque  Ao terminar a faculdade, o profissional pode atuar como médico generalista em hospitais ou unidades básicas de saúde, no Programa Saúde da Família (PSF), com salários que chegam a R$ 9 mil. Se ele quiser aprofundar os estudos e desempenhar uma especialidade, como cirurgia, ortopedia, psiquiatria, etc., precisa ingressar em um programa de residência, que oferece bolsa mesal de R$ 2.384, por um período de dois anos. Os salários altos só são conquistados depois de concluída a residência.

O Programa de Residência Médica, cumprido integralmente dentro de uma determinada especialidade, confere ao médico residente o título de especialista. A expressão "residência médica" só pode ser empregada para programas que sejam credenciados pela Comissão Nacional de Residência Médica.



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