É sabido pela maioria dos profissionais da saúde que o emagrecimento e a manutenção do peso corporal dependem de um equilíbrio entre a ingestão calórica e o gasto energético do organismo. Daí a importância da adoção de uma dieta balanceada, aliada à prática regular de atividades físicas.
No entanto, para muitas pessoas, esses dois hábitos não são suficientes para atingir o peso ideal ou satisfatório. Isso porque elas costumam ter um comportamento psicológico que influencia na adoção de costumes desfavoráveis à perda de peso. E é exatamente aí que entra a nutrição comportamental.
Essa abordagem nutricional leva em consideração que a maneira como uma pessoa pensa influencia diretamente no seu modo de sentir e agir. Assim, a terapia busca identificar quais são os pensamentos sabotadores, a fim de provocar uma reposta funcional mais favorável por parte do paciente.
Além disso, o ponto chave da nutrição comportamental é desenvolver uma relação amigável e saudável entre o paciente e os alimentos, eliminando o sentimento de culpa e devolvendo a ele o seu prazer de comer. Dessa forma, a perda de peso aparece como consequência de uma mudança de pensamentos, sentimentos e ações.
Como funciona a nutrição comportamental?
Para a nutrição comportamental, a maneira como o paciente se alimenta — ou seja, suas crenças, sentimentos, pensamentos e comportamentos frente a comida — é tão importante quanto o que ele ingere nas suas refeições.Nesse contexto, é adotado um conjunto de estratégias que incluem o aconselhamento nutricional, a terapia cognitiva, o treinamento de habilidades (coaching skills), as entrevistas motivacionais e as técnicas que compreendem o comer intuitivo e com atenção plena.
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