Nada de boxe, judô ou taekwondo. Um dos esportes mais violentos dos Jogos Olímpicos é o handebol. Esse chumaço de cabelo foi arrancado num jogo de Olimpiada, de Handebol feminino em 2012.
O contato físico, na maioria dos esportes coletivos está associado a uma ação viril (nem sempre agressiva, em verdade) quase sempre associada a uma atitude transgressora. O contato gera faltas. A falta pode gerar uma punição regulamentar. Logo, ter contato, nos esportes coletivos se caracteriza por um reforço negativo ao comportamento dentro do jogo.
Porém, no handebol, jogar sem contato é deixar de jogar, pois a modalidade moldou-se como um esporte em que, para evitar a progressão adversária, a falta se torna um recurso particularmente e taticamente aceitáveis. Não basta ensinar a técnica defensiva (onde colocar as mãos, como posicionar as pernas e o tronco). Deve-se, antes disso transformar o contato em algo tolerável, aceitável e “normal”.
Na iniciação, brincadeira acessórias que estimulem o "encontro" é importante para que se aprenda defender e agir como futuro jogador de handebol. Por exemplo, numa brincadeira tradicional como o pega-pega a necessidade de tocar o outro seja o principal elemento caracterizador do jogo.
É necessário que seus alunos entendam que podem se tocar e que, principalmente, podem ser tocados – e que isso é normal para quem está aprendendo handebol – para, só então, o contato ser algo treinável dentro de padrões regulamentares.
Muitos agarrões, empurrões, puxões ocorrerão. E isso é saudável, e é o que torna o handebol, handebol.
Con ajuda daqui
É necessário que seus alunos entendam que podem se tocar e que, principalmente, podem ser tocados – e que isso é normal para quem está aprendendo handebol – para, só então, o contato ser algo treinável dentro de padrões regulamentares.
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