Não há como negar que muita gente associa a Fisioterapia aos choquinhos da Eletroterapia. Em muitas clinicas, a eletroterapia ainda é mais utilizada do que as terapias manuais e o próprio exercício. A eletroterapia consiste no uso de correntes elétricas com finalidades terapêuticas diversas. Existem muitos tipos de correntes que podem ser utilizadas na eletroterapia, cada qual com particularidades próprias quanto às indicações e contraindicações. Mas todas elas têm um objetivo comum: produzir algum efeito no tecido a ser tratado, que é obtido por meio das reações físicas, biológicas e fisiológicas que o tecido desenvolve ao ser submetido à terapia.
Alguns desses objetivos são: controle da dor aguda e crônica, redução de edema, redução de espasmo muscular, minimização de atrofia por desuso, facilitação da reeducação muscular, fortalecimento muscular, facilitação da cicatrização tecidual e da consolidação de fratura.
Há vários aparelhos disponíveis para o fisioterapeuta. Muitos pacientes já me perguntaram se a eletroterapia é mais eficiente do que os exercícios e do que a terapia manual. Particularmente (e entendo que cada profissional tem a sua preferência), acredito que a junção de recursos disponíveis apropriados ao que o paciente apresenta vai trazer a eficiência máxima do tratamento. Não há receita secreta, nem pronta.
Eu sou a Dani, a atendente do
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