A rotina clínica odontológica expõe o profissional a riscos de contaminação por doenças infectocontagiosas, que podem ser transmitidas em contato com o sangue, saliva e outros fluídos. O cirurgião-dentista deve adotar protocolos de proteção para a equipe, pacientes e ambiente de trabalho, para minimizar o risco da transmissão de doenças como as hepatites virais, causadas pelos vírus A (HAV), B (HBV) e C (HVC). Existem, ainda, os vírus D (HDV) e E (HEV), sendo o último mais frequente em países da África e da Ásia.
Portadores de vírus – Levantamentos sugerem que milhões de pessoas no Brasil são portadoras dos vírus B ou C e não sabem, correndo o risco de enfrentarem quadros crônicas e danos graves ao fígado, como cirrose e até mesmo o câncer. Exame médicos de rotina são capazes de detectar o vírus no organismo.
A segurança do profissional – As normas de biossegurança controlam e eliminam os riscos inerentes a acidentes que envolvam materiais biológicos e a transmissão de doenças, para proteger toda a equipe de saúde bucal e os pacientes.
Uma das formas de proteção é o uso completo do Equipamento de Proteção Individual (EPI). Sua utilização deve ser feita durante todos os procedimentos odontológicos. Os equipamentos utilizados são: máscara, touca, óculos de proteção, luvas e avental. Após o atendimento, os instrumentos utilizados precisam ser esterilizados.
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