Regras para clínicas veterinárias



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O mercado de animais domésticos movimenta R$ 14 bilhões por ano no Brasil, e os serviços veterinários representam quase 15% deste montante, segundo dados da Associação Brasileira da Indústria de Produtos para Animais de Estimação (Abinpet).
Mas quem tem planos de investir no setor de serviços veterinários precisa ficar atento às novas regras determinadas pelo Conselho Federal de Medicina Veterinária (CFMV), válidas desde 15 de janeiro.
Por meio de uma resolução, o conselho estabeleceu parâmetros para se diferenciar os estabelecimentos veterinários, que podem ser hospitais, clínicas ou consultórios.
As novas regras determinam ainda qual deve ser a estrutura mínima obrigatória de cada um deles.
De acordo com a resolução, hospitais veterinários são estabelecimentos capazes de garantir serviços médicos curativos e preventivos aos animais. Eles devem oferecer atendimento ao público em período integral (24 horas) e ter sempre um médico veterinário presente.
As clínicas veterinárias, por seu lado, são estabelecimentos destinados ao atendimento de animais para consultas e tratamentos clínico-cirúrgicos, podendo ou não ter internações. Também são de responsabilidade de um médico veterinário. As clínicas podem ser especializadas ou não.
Já os consultórios veterinários são estabelecimentos que devem pertencer a um médico e devem oferecer consultas clínicas básicas, curativos e vacinas. Eles não podem oferecer serviços de anestesia, cirurgia ou internação.
Para o presidente do CFMV, Benedito Fortes de Arruda, "o novo texto estabelece atualizações para acompanhar as mudanças do mercado, garantir melhores condições de atendimento aos animais, acompanhar o desenvolvimento tecnológico e a legislação sanitária".
Os donos de estabelecimentos que não se adequarem às novas regras poderão ser multados e, os médicos veterinários responsáveis, sofrer processos.
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